A rua do silêncio
Amadeu Sousa Freitas / Alfredo Duarte
Repertório de Carlos do Carmo
Na rua do silêncio
É tudo mais ausente
Até foge o luar
E até a vida é pranto;
Não há juras de amor
Não há quem nos lamente
E o sol quando lá vai
É p’ra deitar quebranto
Na rua do silêncio o fado é mais sombrio
E as sombras d’uma flor, não cabem lá também
A rua tem destino e o seu destino frio
Não tem sentido algum, não passa lá ninguém
Na rua do silêncio as portas estão fechadas
E a té o solho cai, sem fé e sem ternura
Na rua do silêncio há lágrimas cansadas
Na rua do silêncio é sempre noite escura
Repertório de Carlos do Carmo
Na rua do silêncio
É tudo mais ausente
Até foge o luar
E até a vida é pranto;
Não há juras de amor
Não há quem nos lamente
E o sol quando lá vai
É p’ra deitar quebranto
Na rua do silêncio o fado é mais sombrio
E as sombras d’uma flor, não cabem lá também
A rua tem destino e o seu destino frio
Não tem sentido algum, não passa lá ninguém
Na rua do silêncio as portas estão fechadas
E a té o solho cai, sem fé e sem ternura
Na rua do silêncio há lágrimas cansadas
Na rua do silêncio é sempre noite escura