Repertório de Max
Sou da noite um filho noite
Trago ruas nos meus dedos
De guardarem os segredos
De guardarem os segredos
Nas altas pontes do amor
E canto porque é preciso
E canto porque é preciso
Raiar a dor que me impele
E gravar na minha pele
E gravar na minha pele
As fontes da minha dor
Noite
Companheira dos meus gritos
Rio de sonhos aflitos
Das aves que abandonei
Noite
Céu dos meus casos perdidos
Vêm de longe os sentidos
Nas canções que eu entreguei
Oh minha mãe de arvoredos
Noite
Companheira dos meus gritos
Rio de sonhos aflitos
Das aves que abandonei
Noite
Céu dos meus casos perdidos
Vêm de longe os sentidos
Nas canções que eu entreguei
Oh minha mãe de arvoredos
Que penteias a saudade
Com que vi a humanidade
Com que vi a humanidade
A minha voz soluçar
Dei-te um corpo de segredos
Dei-te um corpo de segredos
Onde arrisquei minha mágoa
E onde bebi essa água
E onde bebi essa água
Que se prendia no ar
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Versão Beatriz da Conceição
Noite
- - -
Versão Beatriz da Conceição
Sou
da noite um filho noite
Trago
ruas nos meus dedos
De contarem os segredos
Aos
altos campos do amor
E canto porque é preciso
Raiar
a dor que me impele
E gravar na minha pele
As
fontes da minha dor
Noite
Companheira dos meus gritos
Rio de sonhos aflitos
Das aves que abandonei
Noite.
Céu dos meus casos perdidos
Vêm de longe os sentidos
Das canções que eu entreguei
Oh
minha mãe de arvoredo
Que
penteias a saudade
Com que eu vi a humanidade
A
minha voz soluçar
Dei-te um corpo de segredo
Onde
arrisquei minha mágoa
E onde bebi essa água
Que se prendia no ar